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segunda-feira, 29 de junho de 2009

Instantes

Que abjecta forma de contar o
tempo às fatias.
Tic tac, tic tac, tic tac.
Que som tão macabro.
Parece a metralha, a matar o tempo que passa.
O infinito tempo finito.
De todos os mortais.
Só os sem tempo pintores, escultores.
E outros que tais.
Podem ter o favor de tempo sem tiras.

1 comentário:

Cláudio Anaia disse...

Um pensammento interessante e bem actual !

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A simplicidade das coisas, dos sentimentos da vida, faz com que o fardo que por vezes carregamos não pese tanto e permita percorrer grandes distâncias na procura do bem estar, do amor dos momentos de felicidade, permitam-me a veleidade de neste espaço partilhar isso convosco, sempre que queiram.
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